Passo na rua e vejo um mendigo.
Os homens passam a correr,
O que sinto no coração nem vos digo,
Dou-lhe um casaco para não morrer.
Será poeta?
Será rei?
Deixou-me uma porta aberta
E com ele falei!
Tenho mil desejos
Que escrevo no papel
Cada palavra cai como beijos
É uma vida de oiro que não sabe a mel.
Mas tens alma de gente!
És um astro e podes escrever para mim.
Eu vou dizê-lo a toda a gente, cantando, que és inteligente
E a tua vida não terá fim!
(Poema elaborado apartir do Poema
Os homens passam a correr,
O que sinto no coração nem vos digo,
Dou-lhe um casaco para não morrer.
Será poeta?
Será rei?
Deixou-me uma porta aberta
E com ele falei!
Tenho mil desejos
Que escrevo no papel
Cada palavra cai como beijos
É uma vida de oiro que não sabe a mel.
Mas tens alma de gente!
És um astro e podes escrever para mim.
Eu vou dizê-lo a toda a gente, cantando, que és inteligente
E a tua vida não terá fim!
(Poema elaborado apartir do Poema
“Ser Poeta” de Florbela Espanca,
pelos alunos do 2º I - EB1 Castelo)